Dia 01/12 quinta-feira realizamos um passeio na Trigésima Primeira Feira do Livro do município de Osório na qual a EMEF Tuiuti foi convidada a participar deste dia, havia atividades permanentes que são: Exposição de Trabalhos Pedagógicos, Troca-troca de Livros, Centro Cultural Sesi (ônibus), Banca de Caricaturas, Exposição dos Trabalhos de Incentivos a Leitura realizados pelas auxiliares das bibliotecas escolares do Município de Osório, Brinquedoteca de UFRGS Litoral Norte, Contação de histórias e oficinas literárias, Espaço Jogue Limpo e Visita Seleta.
Neste dia visitamos a tenda da UNICNEC na qual estava ocorrendo Contação de histórias, logo após assistimos a apresentação artística da EMEI Cantinho da Alegria com a música "A linda Rosa Juvenil", apresentação artística Banda Infantil da EMEI Matheus Gloss Estrelinha do Mar e o Show Musical Faz de Conta-me Grupo: Zuando o Som para encerrar o nosso passeio.
segunda-feira, 5 de dezembro de 2016
Feira do Livro
segunda-feira, 28 de novembro de 2016
Socialização dos Teóricos
Introdução
O presente trabalho escrito apresenta a socialização escrita que foi apresentada no dia 10 de novembro de 2016 para as demais colegas do curso, a forma de apresentar foi com uma peça de teatro tratando do livro Pedagogia da Autonomia do autor Paulo Freire.
1 Não há docência sem discência
Neste sentido, ensinar não é transferir conhecimentos, conteúdos, nem formar é ação pela qual um sujeito criador dá forma, alma a um corpo indeciso e acomodado. Não há docência sem discência, as duas se explicam e seus sujeitos, apesar das diferenças, não se reduzem à condição de objeto, um do outro. Quem ensina aprende ao ensinar e quem aprende ensina ao aprender.
1.1 Exige rigorosidade metodológica
O educador democrático, crítico, em sua prática docente deve forçar a capacidade de crítica do educando, sua curiosidade, sua insubmisso. Trabalhar com os educandos a rigorosidade metódica com que devem se aproximar dos objetos cognoscíveis, é uma das suas tarefas primordiais.
1.2 Ensinar exige pesquisa
Não há ensino sem pesquisa, nem pesquisa sem ensino, enquanto ensino contínuo buscando, reprocurando. Ensino porque busco, porque indaguei, porque indago e me indago. Edição e me edição, pesquiso para conhecer o que ainda não conheço e para comunicar o novo.
1.3 Ensinar exige respeito aos saberes do educando
Estabelecer uma intimidade entre os saberes curriculares fundamentais aos alunos e a experiência social que eles têm como indivíduos, discutir as implicações políticas e ideológicas, e a ética de classe relacionada e descasos.
1.4 Ensinar com criticidade
O homem constrói e reconstrói as manifestações de curiosidades humanas historicamente e socialmente num instalar de dedos e é o dever do docente fazer com que as tarefas humanas sejam exploradas e fazendo com que seja gerado a criatividade pela curiosidade de aprender algo novo, assim fazendo com que suas práticas educativas despertem a busca pelo saber mais, isto, não só pelos assuntos do senso comum, mas com isso seja desenvolvido a curiosidade crítica, insatisfeita e indócil.
1.5 Ensinar exige estética e ética
Refletir corretamente demanda com clareza na compreensão e interpretação dos fatos, não é possível haver mudanças e fazer de faz de conta, que houveram mudanças, é necessária que tenha nexo entre o pensar e o agir corretamente.
1.6 Ensinar exige a corporeificação das palavras pelo exemplo
Há uma grande importância em falar certo, não há relevância alguma em fazer grandes discursos, mas na sua prática como cidadão faz totalmente contrário, não é válido o ditado: faça o que eu digo, não faça o que eu faço. O pensamento deve ser seguro na argumentação e harmonioso na sua prática e fala. Para tomar decisões com generosidade e respeito, por mais que haja discórdia.
1.7 Ensinar exige risco, aceitação de novo e rejeição a qualquer forma de discriminação
Ensinar a pensar certo é algo que se faz e que se vive enquanto dele se fala com a força do testemunho, exige entendimento co-participação, é tarefa do educador desafiar o educando com quem se comunica e a quem comunica, produzindo nele compreensão do que vem sendo comunicado.
1.8 Ensinar exige reflexão crítica sobre a prática
Envolve o movimento dinâmico, dialético entre o fazer e o pensar sobre o fazer, é fundamental que o aprendiz da prática docente saiba que deve superar o pensar ingênuo, assumindo o pensar certo produzido por ele próprio, juntamente com o professor formador.
1.9 Ensinar exige o reconhecimento e a assunção da identidade cultural
Um simples gesto do professor pode impulsionar o educando em sua formação e auto-formação a experiência informal de formação ou deformação que se vive na escola, não pode ser negligenciada e exige reflexão.
As demais socializações foram registradas com fotos!
Projeto: Bom-dia, todas as cores!
Na condição de monitora, realizei a atividade da Tuma do segundo ano da EMEF Tuiuti. Pude observar o quanto é importante o professor estar sempre atento as situações de sala de aula para instigar a aprendizagem dos alunos.
Como base para as atividades foi realizada a contação de história "Bom-dia, todas as cores! " da autora Ruth Rocha.
E a partir dessa atividade a turma foi dividida em grupos, cada grupo teria que escolher uma cor para representação de casa um, dentro dos balões haviam sílabas para formarem as palavras e em grupo criarem frases. Ao término da atividade foram distribuídos camaleões para a pintura e criação de um nome de seu bicho de estimação.
Os resultados foram muito proveitosos, pois pude entrar em contato com os alunos e me manter mais próxima aos mesmos. Constatei que por serem espertos e inteligentes, para que a palavra de fato fosse escrita de forma correta, os alunos liam e reliam até acertar a escrita da palavra. Ousaram de suas criatividades ao efetuarem a tarefa de construção das frases com as palavras escritas no momento anterior.
As palavras que os alunos escreveram foram: flores, contentes, cores, amigos, sapato, humor, mundo, bonito, camaleão, natureza, florestal e carnaval. O trabalho em grupo foi uma das melhores maneiras de verificar a aprendizagem do aluno, pois pude perceber a união da turma e a força de vontade em ajudar os colegas no momento da escrita das frases no caderno.
segunda-feira, 7 de novembro de 2016
VII Mostra Científica
A socialização de pesquisas e estudos desenvolvidos por estudantes foi promovido pela VII Mostra de Iniciação Científica da Faculdade Cenecista de Osório- FACOS durante os dias 24 e 25 de outubro foram exibidos pôsteres de trabalhos de acadêmicos da graduação, técnicos e pós - graduação da própria universidade, além destes alunos dos cursos EAD também apresentaram seus pôsteres.
Ocorreram diversas palestras abordando assuntos pertinentes aos cursos de graduação da Instituição no dia 24, ocorreu a palestra sobre o processo de impeachment, que foi transmitida pela internet para alunos EAD e comunidade. Durante a Mostra ocorreu também o I Salão Jovem e o I Salão de Pesquisas, era um espaço aberto para outras instituições.
segunda-feira, 19 de setembro de 2016
Letramento
A concepção de que a aquisição da escrita não se
desvincula do processo de letramento, por isso é necessário ficar atento a
finalidade comunicativa da língua e dos interlocutores envolvidos nesse
processo de interação. Neste sentido intensifica-se o compromisso de incluir na escola práticas autênticas de uso de diversos tipos
de material escrito presentes na sociedade na tentativa de tornar alunos leitores
e escritores competentes, autônomos na alfabetização e no letramento.O ideal
seria alfabetizar letrando. Cabe as escolas criarem oportunidades de interação com
diversos gêneros textuais que circulam socialmente realizando um trabalho
sistemático sobre o sistema de escrita alfabética e do uso de reconhecimento
dos diversos gêneros textuais enfatizando seus contextos de comunicação. Ler e escrever depende de
estabelecer a correspondência entre fonema e grafema, de saber pegar o lápis,
de escrever da esquerda para a direita, entre outras habilidades. Porém a
prática da leitura e da escrita depende de situações de intercâmbio social (FERREIRO,2003).
Segundo
Soares (2004, p.15):
Na concepção de aprendizagem atual, a
alfabetização não precede o letramento, os dois processos são simultâneos, o
que talvez até permitisse optar por um ou outro termo, como sugere Emília
Ferreiro, com o argumento de que em alfabetização estaria compreendendo o
conceito de letramento, ou vice-versa, em letramento estaria compreendido o
conceito de alfabetização o que seria verdade, desde que se convencionasse que
por alfabetizados se estaria entendendo muito mais que a aprendizagem
grafo-fônica, conceito tradicionalmente atribuído a esse processo, ou que o
letramento se estaria incluindo a aprendizagem do sistema de escrita.
A escrita
integra todos os momentos do nosso cotidiano, seja na escola, no mercado, na
sociedade em geral. Assim o letramento tem, que ser entendido como prática
social, construindo uma identidade que vai além dos limites da escrita,
sabendo-se que uma não dissocia da outra.
Referências
FERREIRO, Emilia. Alfabetização e cultura escrita. Revista Nova Escola. São Paulo,
n.162, maio, 2003.
SOARES, Magda. Letramento e alfabetização: as muitas facetas. Revista Brasileira
de Educação. Rio de Janeiro, n.25, janeiro/abril, 2004.
segunda-feira, 29 de agosto de 2016
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