Introdução
O presente trabalho escrito apresenta a socialização escrita que foi apresentada no dia 10 de novembro de 2016 para as demais colegas do curso, a forma de apresentar foi com uma peça de teatro tratando do livro Pedagogia da Autonomia do autor Paulo Freire.
1 Não há docência sem discência
Neste sentido, ensinar não é transferir conhecimentos, conteúdos, nem formar é ação pela qual um sujeito criador dá forma, alma a um corpo indeciso e acomodado. Não há docência sem discência, as duas se explicam e seus sujeitos, apesar das diferenças, não se reduzem à condição de objeto, um do outro. Quem ensina aprende ao ensinar e quem aprende ensina ao aprender.
1.1 Exige rigorosidade metodológica
O educador democrático, crítico, em sua prática docente deve forçar a capacidade de crítica do educando, sua curiosidade, sua insubmisso. Trabalhar com os educandos a rigorosidade metódica com que devem se aproximar dos objetos cognoscíveis, é uma das suas tarefas primordiais.
1.2 Ensinar exige pesquisa
Não há ensino sem pesquisa, nem pesquisa sem ensino, enquanto ensino contínuo buscando, reprocurando. Ensino porque busco, porque indaguei, porque indago e me indago. Edição e me edição, pesquiso para conhecer o que ainda não conheço e para comunicar o novo.
1.3 Ensinar exige respeito aos saberes do educando
Estabelecer uma intimidade entre os saberes curriculares fundamentais aos alunos e a experiência social que eles têm como indivíduos, discutir as implicações políticas e ideológicas, e a ética de classe relacionada e descasos.
1.4 Ensinar com criticidade
O homem constrói e reconstrói as manifestações de curiosidades humanas historicamente e socialmente num instalar de dedos e é o dever do docente fazer com que as tarefas humanas sejam exploradas e fazendo com que seja gerado a criatividade pela curiosidade de aprender algo novo, assim fazendo com que suas práticas educativas despertem a busca pelo saber mais, isto, não só pelos assuntos do senso comum, mas com isso seja desenvolvido a curiosidade crítica, insatisfeita e indócil.
1.5 Ensinar exige estética e ética
Refletir corretamente demanda com clareza na compreensão e interpretação dos fatos, não é possível haver mudanças e fazer de faz de conta, que houveram mudanças, é necessária que tenha nexo entre o pensar e o agir corretamente.
1.6 Ensinar exige a corporeificação das palavras pelo exemplo
Há uma grande importância em falar certo, não há relevância alguma em fazer grandes discursos, mas na sua prática como cidadão faz totalmente contrário, não é válido o ditado: faça o que eu digo, não faça o que eu faço. O pensamento deve ser seguro na argumentação e harmonioso na sua prática e fala. Para tomar decisões com generosidade e respeito, por mais que haja discórdia.
1.7 Ensinar exige risco, aceitação de novo e rejeição a qualquer forma de discriminação
Ensinar a pensar certo é algo que se faz e que se vive enquanto dele se fala com a força do testemunho, exige entendimento co-participação, é tarefa do educador desafiar o educando com quem se comunica e a quem comunica, produzindo nele compreensão do que vem sendo comunicado.
1.8 Ensinar exige reflexão crítica sobre a prática
Envolve o movimento dinâmico, dialético entre o fazer e o pensar sobre o fazer, é fundamental que o aprendiz da prática docente saiba que deve superar o pensar ingênuo, assumindo o pensar certo produzido por ele próprio, juntamente com o professor formador.
1.9 Ensinar exige o reconhecimento e a assunção da identidade cultural
Um simples gesto do professor pode impulsionar o educando em sua formação e auto-formação a experiência informal de formação ou deformação que se vive na escola, não pode ser negligenciada e exige reflexão.
As demais socializações foram registradas com fotos!